O excerto "Lacrymosa", do Requiem de Mozart, é uma das músicas que gosto de ouvir quando penso na "passagem" daqueles que me são próximos. É triste, poderosamente triste, mas tem um "não sei quê" de esperança, e mesmo um travo de glória. É como um quadro de um céu sombrio e carregado de nuvens, mas em que encontramos um "espaço azul" que nos alegra.
O JB já não precisa de computadores nem de ligações à internet para ler este post nem para ver e ouvir este coro e esta orquestra. Mas eu acredito firmemente que ele lê, vê e ouve isto.
Por isso, JB, um abraço, espero que gostes