Como na intervenção anterior, por razões de tempo, apenas abordei a questão hidrica, agora vou responder á questão matrimonial (atrazos).
Inventar histórias para justificar atrazos como por exemplo essas do transito das luzes e da mota é sempre nefasto, é indigno dum homem da nossa categoria.
Sem querer ser paternalista vou explicar como se fazem as coisas bem feitas.
Primeiro é preciso fazer acção psicológica sobre a família, permanente.
-A partir duma certa hora 10h, 10h30 somos nós que mandamos na televisão.
Queremos ver um programa de actualidades ou de cultura.(não invalida que quando forem todos deitar, a gente não veja um filmezito também.)
O resultado é que a nossa ausencia é um desiderato famíliar.
- Sempre que chegarmos tarde por causas nobres não devemos ir logo para a cama, adormecemos na sala,no sofá, que é bem bom,só depois é que nos deitamos, desorienta o sentido do tempo do nosso conjuge e no dia seguinte explicamos com gosto o que se passou, "estava tão cansado que adormeci na sala" lindo.
Penso que apesar de já estares um bocado passado na idade,devias fazer uma prova de choque, infalivel na obtenção de resultados positivos no futuro. Uma noite de farra, (só uma vez na vida) voltamos para casa apenas no dia seguinte, deixamo-las pensar tudo, acidente,fuga,abandono,etc. Ficam asperas durante uns tempos nas depois nunca nais se importam com as horas, desde que quando acordem nós estejemos lá.
Oh Filipe, essa de ir para África é a solução mais inteligente.