muito calado.
Principalmente do nosso amigo Filipe, ausente outra vez em terras de Angola, gostava de saber novidades, principalmente dos amigos roedores que por lá deixou. Será que a desratização impediu esse reencontro?
Por falar em Luanda, cada vez mais Angola é uma alternativa ao pais parado e em crise que temos por cá. Agora chegou a vez de um cunhado meu ter um convite para ir para lá trabalhar no arranque de um televisão privada. Condições fantásticas, para ele e para a minha cunhada, trabalho, bons ordenados, casa, viagens, etc., e pronto abala que isto por cá está complicado, principalmente para pessoas que já passaram a casa dos 50. Cheira-me que agora só volta quando chegar à idade da reforma. Cá por mim, já marquei na agenda uma visitinha no ano que vem, para matar saudades dos tempos em que lá vivi.
Cada vez mais clientes meus têm negócios por lá, em todos os ramos de actividade, com grande pujança. E os trabalhadores que mandam para lá não querem voltar e estão mesmo a começar a mandar as famílias ir ter com eles (à boa maneira do tuga emigrante).
Não é que me queixe de falta de trabalho, apesar de sentir alguma acalmia, mas preocupa-me esta falta de perspectivas por cá.
Enfim, reflexões, desta vez sérias, do final de uma semana de trabalho.
Acho que com um bom fim de semana de praia, o astral volta para cima.
Bjs & Abs consoante.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Como ????
Esta pequena está a divorciar-se??
Como é que há alguém capaz de tamanha burrice?
Divorciar-se duma pequena destas é pior que divorciar-se duma Espirito Santo (já houve quem!).
Como é que há alguém capaz de tamanha burrice?
Divorciar-se duma pequena destas é pior que divorciar-se duma Espirito Santo (já houve quem!).
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Esta, por exemplo, está a divorciar-se ...
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... mas a canção é sobre amor "forever and for always". Ele há coisas ...
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... mas a canção é sobre amor "forever and for always". Ele há coisas ...
segunda-feira, 9 de junho de 2008
viúvas, separadas e divorciadas ...
Não tenho nada a dizer, mas achei que um post com este título ficava interessante.
"Live the kids alone"
... quando eles já não forem "kids" isso já nem é opção, é constatação. Até lá, julgo que convém, pelo menos, deixar bem claro o que pensas que é certo e o que pensas que é errado, e já agora explicando porquê.
sábado, 7 de junho de 2008
Sexista !!!!
Não fui eu quem determinou chamar, filhos aos filhos, machos e fêmeas, nem pais ao pai e à mãe, e assim por adiante.
Quando editei aquele texto, tinha mais um parágrafo, para não afrontar o DJ, acabei por o eliminar, mas já que o homem está a jogar na retranca, lançou a bisca e agora está num grande goso a ver o efeito, aqui vai sem respeitos humanos, aquilo que realmente pensa um homem de 50 anos.
Live de Kids alone!!!!
Nós temos um matrimónio transparente, o nosso testemunho é claro, em nossa casa mandamos nós. Se a nova geração, por opção ou pelas circunstâncias, decidir outra forma de viver, a nossa estratégia deve ser conseguir manter um ambiente são em nossa casa, mas não nos devemos preocupar com problemas que ainda não existem.
Agora devemos é namorar para não ficarmos a perder com as viúvas, separadas e divorciadas.
Quando editei aquele texto, tinha mais um parágrafo, para não afrontar o DJ, acabei por o eliminar, mas já que o homem está a jogar na retranca, lançou a bisca e agora está num grande goso a ver o efeito, aqui vai sem respeitos humanos, aquilo que realmente pensa um homem de 50 anos.
Live de Kids alone!!!!
Nós temos um matrimónio transparente, o nosso testemunho é claro, em nossa casa mandamos nós. Se a nova geração, por opção ou pelas circunstâncias, decidir outra forma de viver, a nossa estratégia deve ser conseguir manter um ambiente são em nossa casa, mas não nos devemos preocupar com problemas que ainda não existem.
Agora devemos é namorar para não ficarmos a perder com as viúvas, separadas e divorciadas.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Achei graça...
à tua opção "sexista", Capitão: "separados, divorciados e viúvos....". Quer dizer, elas não têm direito a nada? Casam, separam ou enviuvam e "fecham a loja"...Sim, senhor!!!!!
Só mais uma nota, esta para o DJ: confesso que não percebo a referência à Praia Grande. É que quem mete o pé no mar, na Praia Grande, também nada (isto sem segundo sentido, é óbvio...). Vê-se logo que o meu amigo de praias percebe pouco....
Quanto ao namoro, estou mais como o nosso Capitão: nunca pensei que fosse tão complicado. Vejo-o como a coisa mais natural e até mais saudável do mundo, desde que dentro de certos limites. E penso que esses limites, quer queiramos, quer não, variam em função da idade dos "participantes".
Nunca fui grande adepto. Sempre gostei mais da fase do pré-namoro, entenda-se a fase do chamado galanço, da aproximação, das conversas da treta, etc. etc.; depois a fase do namoro propriamente dito, neps, como disse outro dia a minha filha do meio quando lhe perguntei se correu bem o teste de Matemática....!!
Bjs & Abs consoante.
Só mais uma nota, esta para o DJ: confesso que não percebo a referência à Praia Grande. É que quem mete o pé no mar, na Praia Grande, também nada (isto sem segundo sentido, é óbvio...). Vê-se logo que o meu amigo de praias percebe pouco....
Quanto ao namoro, estou mais como o nosso Capitão: nunca pensei que fosse tão complicado. Vejo-o como a coisa mais natural e até mais saudável do mundo, desde que dentro de certos limites. E penso que esses limites, quer queiramos, quer não, variam em função da idade dos "participantes".
Nunca fui grande adepto. Sempre gostei mais da fase do pré-namoro, entenda-se a fase do chamado galanço, da aproximação, das conversas da treta, etc. etc.; depois a fase do namoro propriamente dito, neps, como disse outro dia a minha filha do meio quando lhe perguntei se correu bem o teste de Matemática....!!
Bjs & Abs consoante.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Nunca pensei...
...que um namoro fosse um assunto tão sério, mas agora que me despertaste para este assunto, noto que realmente houve uma evolução gradual do namoro , que também se reflete na nossa geração. Assim a meia idade e a própria terceira idade, hoje está mais aberta ao romance, sobretudo os separados os divorciados e os viúvos.
"Interessante e actual discussão", hein?
Pá, levei tanto nas orelhas à conta disso que, na próxima reunião, nem abro a boca.
Ou, por outra, só abro para comer arroz de polvo!
Entretanto, e a propósito disso, vou-vos aborrecer com o texto de abertura dessa "interessante e actual discussão" no blog da minha família. É uma espécie de vingança.
E se me chatearem muito ainda tou capaz de aqui reproduzir o texto com que fechei essa mesma "discussão", quinze dias depois.
O texto de abertura foi este:
"Ora bem, com a possível excepção das crianças, já toda a gente na família sabe que eu sou um tipo insuportavelmente opinativo, por vezes inconveniente, mas sobretudo que gosto de discutir. E espero que achem também que, apesar de todos os meus defeitos, posso ser “malandro”, mas não mal intencionado.
Vem tudo isto a propósito da escolha do tema. Por um lado, não me apetecia escolher um tema pacífico ou inócuo, à imagem dos últimos que, apesar de divertidos, não eram propriamente estimulantes de discussão.
Por outro lado, também não me apetecia escolher um tema que, ainda que polémico no seio da sociedade em que vivemos, não o fosse no seio dos compressores (por exemplo, o aborto, a eutanásia, etc.).
Estive quase para escolher um tema que está na ordem do dia, e que se prende com as sucessivas machadadas que vêm sendo dadas no casamento civil (ou “contrato civil de casamento”, como quiserem), mas achei-o, desde logo, bastante inacessível aos mais novos, e depois, demasiado jurídico.
Assim, acabei por escolher um tema - o namoro - que reúne algumas qualidades:
a) refere-se a uma realidade/experiência que todos já vivemos pessoalmente, ou estamos a viver, ou vamos certamente viver, mais tarde ou mais cedo;
b) refere-se a uma realidade/experiência complexa, que (por razões muito diferentes) levanta angústias e preocupações a pais e a filhos, a novos e a velhos;
c) refere-se a uma realidade que, na nossa família, tem uma característica curiosa e até invulgar. Fala-se pouco disso. E o que se fala é, normalmente, ou dentro da mesma geração ou, quanto muito (não sei bem, mas suponho) as conversas inter-geracionais que ocorram acontecem apenas dentro de cada unidade familiar.
Não pretendendo “balizar” a discussão, julgo no entanto que é oportuno deixar desde já algumas “dicas” sobre o tema. Peguem nelas, se quiserem, ou abordem outras questões, se assim o entenderem, mas tenham sempre em atenção a larguíssima faixa etária dos compressores. Por outro lado, mantenham sempre, e na medida do possível, alheia a esta conversa a excessiva personalização dos vossos escritos. Não se trata aqui de relatar experiências pessoais, mas apenas de deixar expressa a reflexão que podemos fazer sobre elas e, também, sobre as realidades que vamos vendo à nossa volta.
Quanto às dicas propriamente ditas, deixo para já, estas duas:
1 - “A relação namoro/casamento”
Antigamente, podia haver casamento sem que tivesse havido namoro (com quem os jovens casavam era um assunto que pertencia a seus pais).
Depois, passou a ser pacífico não podia haver casamento sem prévio namoro, sendo aquele, e este, frutos de decisão exclusiva do “casal”. Nesta acepção (hoje considerada já clássica, quiçá ultrapassada), o namoro cumpria essencialmente a função de preparação para o casamento, seu lógico corolário. Assim, o namoro bem sucedido desembocava em casamento. O que o não era, acabava antes de lá chegar.
Hoje, o namoro pode ser um fim em si mesmo. O casamento, antes almejado como marca de sucesso de um namoro, passou a ser um misto de duas coisas:
a) uma meta inatingível, porque se pensa que só com muita sorte se encontra o “par perfeito” - e isto é o que pensam os que ainda julgam que o casamento, ao contrário do namoro, não é também ele uma “experiência” que pode ou não dar certo;
b) uma chatice, porque é igual ao namoro, só que com mais uns papéis por cima que não trazem vantagem nenhuma e, aliás, só estragam a “espontaneidade” da relação - e isto é o que pensam aqueles para quem o casamento é uma realidade tão “experimental” como o próprio namoro.
2 - As idades em que se namora
Hoje em dia, quem tiver um filho ou filha com 3 anos num infantário, já tem que suportar que pessoas suas conhecidas perguntem de repente ao seu filho/filha “então e já tens namorada/o?”. E que acham a sua pergunta muito divertida …
Mas, tirando essas “tonterias” de quem não tem nada mais inteligente para perguntar ou dizer, suponho ser pacífico que o “enamoramento” começa a despontar no início da adolescência. Numa primeira fase os sentimentos que provoca serão efémeros e sem qualquer espécie de significado relevante mas, com o avançar da idade, começarão a ter mais consistência e intensidade e tornam-se, também, mais duráveis.
E é neste contexto que, em condições normais e salvo ter-se o azar de nunca se ser correspondido, surgem os primeiros namoros, a quem os mais velhos chamam condescendentemente “namoricos”. É mais fácil situá-los em termos escolares do que propriamente etários, sendo que normalmente eles preenchem quase todo o tempo dos estudos secundários.
No entanto, e já na fase final do secundário, e na universitária que se lhe sucede, as coisas mudam. Gradualmente, talvez, mas é seguro que mudam. Até porque aqui já falamos de “pré-adultos”. “Pré”, porque apesar de maiores de idade estão longe de estar preparados - e capazes - para assumir sozinhos (ou com o/a namorado/a) a condução da sua vida. “Adultos”, porque ( e isto é inevitável nessas idades) acham que já sabem tudo ou quase, e que só lhes falta é a formação académica e o dinheiro necessários a que possam levar uma vida inteiramente independente.
Nesta fase, e pensem eles que o namoro é ou não uma fase de preparação para um compromisso mais sério, começam a achar - e olhando à sua volta têm boas razões para isso - que é natural e inevitável que o seu namoro envolva um relacionamento físico idêntico ao de um casal (já nem digo “casado”, porque sobre isso há opiniões de todas as espécies). Claro que aqui tudo se mistura, em enorme confusão. Por um lado, achar que a dimensão física de uma relação a “define” como mais intensa, mais estável, mais próxima e mais comprometida, (em suma, mais próxima do arquétipo do casamento) é um grosseiro erro. Por outro, porque isso faz lembrar o tipo que quer que um Clio “Sport” ande tanto como um Ferrari. A verdade é que não anda.
Cito aqui um excerto de um texto que encontrei a este propósito: “O namoro perde todo o seu sentido quando se transforma num grosseiro ensaio da vida conjugal. Deve-se esclarecer aos jovens que o namoro é um período em que se promete tudo, mas não se dá tudo. É um período em que a promessa de amor amadurece gradativamente. Se alguém dá tudo ou toma tudo num contexto que não é definitivo, busca algo que supera a condição presente, que é a de os namorados se conhecerem e saberem respeitar-se mutuamente.”
(quem quiser o texto de onde retirei este excerto que mo peça, por email, sabendo desde já que eu não concordo com tudo o que lá se escreve).
De qualquer modo, sejam ou não cometidos erros de julgamento, e isso é coisa a que todos estamos sujeitos, a verdadeira e mais importante questão começa depois de tudo isto. É a de saber se a experiência do(s) namoro(s) preparou, ou não, a vida nova que começa quando se alcança a almejada (e terrível) independência.
Antigamente (ainda antes do meu tempo, mais no tempo dos meus irmãos mais velhos), esta - a da independência - era a fase em que um namoro bem sucedido desembocava, de modo quase inevitável, em casamento.
Seguramente, isso acontecia porque antes a dita independência se alcançava mais cedo, e porque havia mais capacidade para, logo no fim do curso, se garantir um mínimo de auto sustentabilidade económica. Mas não é menos verdade que isso acontecia porque não era, nem socialmente nem familiarmente, aceitável que um “namoro” se arrastasse para lá da existência desse mesmo mínimo.
Agora já não é bem assim. Por um lado, os filhos permanecem inteiramente dependentes dos Pais muito mais tempo do que antigamente. Por outro, passar a ter “vida de casados” deixou de ser grande incentivo, porque a verdade é que hoje não há, na sociedade e na maior parte das famílias, qualquer censura para situações de “em casa dos Pais quando é preciso”, “com o/a namorado/a sempre que se puder”.
E assim, as idades em que se “namora” - se disso podemos ainda falar - estenderam-se enormemente, e julgo não estar enganado se disser que essa “extensão” ainda não parou. Já chegou aos trintas, e desconfio que daqui a mais dez ou quinze anos, chegará aos quarentas. Sempre jovens, claro.
O que levanta questões novas. Relacionadas com a capacidade de, depois de tantos anos descomprometidos, uma pessoa que já é para todos os feitos inteiramente adulta vir ainda a “passar a rebentação” e a ter sucesso num relacionamento que, queira-se ou não se queira, diga-se ou não se diga, admita-se ou não, continua a ser o corolário lógico de quem “namora” e se “enamora”: a constituição voluntária mas absolutamente comprometida de uma relação em casal e a subsequente constituição de uma família. Chamem-lhe “casamento”, mas só se quiserem.
É que, namorar, seja lá como for e mesmo com “faz-de-conta” de casamento, está para este como, na praia Grande ou da Figueira da Foz, molhar os pés está para nadar. E, se é verdade que mete medo enfrentar as ondas (e que há quem se afogue ou seja por elas enrolado), não o é menos que, se se aprendeu a nadar, é uma pena não ter a oportunidade de o fazer.
E assim termino o, provavelmente, mais longo “post” deste blog, desde a sua criação.
Espero que discutam muito.
Porque temo que - e houve quem mo dissesse - se calem."
PS - Glorioso, depois de me ter certificado que o Capitão tinha tomado nota do nº de telefone, editei o teu post, "a cause des mouches".
Beijos e Abraços, consoante ...
Ou, por outra, só abro para comer arroz de polvo!
Entretanto, e a propósito disso, vou-vos aborrecer com o texto de abertura dessa "interessante e actual discussão" no blog da minha família. É uma espécie de vingança.
E se me chatearem muito ainda tou capaz de aqui reproduzir o texto com que fechei essa mesma "discussão", quinze dias depois.
O texto de abertura foi este:
"Ora bem, com a possível excepção das crianças, já toda a gente na família sabe que eu sou um tipo insuportavelmente opinativo, por vezes inconveniente, mas sobretudo que gosto de discutir. E espero que achem também que, apesar de todos os meus defeitos, posso ser “malandro”, mas não mal intencionado.
Vem tudo isto a propósito da escolha do tema. Por um lado, não me apetecia escolher um tema pacífico ou inócuo, à imagem dos últimos que, apesar de divertidos, não eram propriamente estimulantes de discussão.
Por outro lado, também não me apetecia escolher um tema que, ainda que polémico no seio da sociedade em que vivemos, não o fosse no seio dos compressores (por exemplo, o aborto, a eutanásia, etc.).
Estive quase para escolher um tema que está na ordem do dia, e que se prende com as sucessivas machadadas que vêm sendo dadas no casamento civil (ou “contrato civil de casamento”, como quiserem), mas achei-o, desde logo, bastante inacessível aos mais novos, e depois, demasiado jurídico.
Assim, acabei por escolher um tema - o namoro - que reúne algumas qualidades:
a) refere-se a uma realidade/experiência que todos já vivemos pessoalmente, ou estamos a viver, ou vamos certamente viver, mais tarde ou mais cedo;
b) refere-se a uma realidade/experiência complexa, que (por razões muito diferentes) levanta angústias e preocupações a pais e a filhos, a novos e a velhos;
c) refere-se a uma realidade que, na nossa família, tem uma característica curiosa e até invulgar. Fala-se pouco disso. E o que se fala é, normalmente, ou dentro da mesma geração ou, quanto muito (não sei bem, mas suponho) as conversas inter-geracionais que ocorram acontecem apenas dentro de cada unidade familiar.
Não pretendendo “balizar” a discussão, julgo no entanto que é oportuno deixar desde já algumas “dicas” sobre o tema. Peguem nelas, se quiserem, ou abordem outras questões, se assim o entenderem, mas tenham sempre em atenção a larguíssima faixa etária dos compressores. Por outro lado, mantenham sempre, e na medida do possível, alheia a esta conversa a excessiva personalização dos vossos escritos. Não se trata aqui de relatar experiências pessoais, mas apenas de deixar expressa a reflexão que podemos fazer sobre elas e, também, sobre as realidades que vamos vendo à nossa volta.
Quanto às dicas propriamente ditas, deixo para já, estas duas:
1 - “A relação namoro/casamento”
Antigamente, podia haver casamento sem que tivesse havido namoro (com quem os jovens casavam era um assunto que pertencia a seus pais).
Depois, passou a ser pacífico não podia haver casamento sem prévio namoro, sendo aquele, e este, frutos de decisão exclusiva do “casal”. Nesta acepção (hoje considerada já clássica, quiçá ultrapassada), o namoro cumpria essencialmente a função de preparação para o casamento, seu lógico corolário. Assim, o namoro bem sucedido desembocava em casamento. O que o não era, acabava antes de lá chegar.
Hoje, o namoro pode ser um fim em si mesmo. O casamento, antes almejado como marca de sucesso de um namoro, passou a ser um misto de duas coisas:
a) uma meta inatingível, porque se pensa que só com muita sorte se encontra o “par perfeito” - e isto é o que pensam os que ainda julgam que o casamento, ao contrário do namoro, não é também ele uma “experiência” que pode ou não dar certo;
b) uma chatice, porque é igual ao namoro, só que com mais uns papéis por cima que não trazem vantagem nenhuma e, aliás, só estragam a “espontaneidade” da relação - e isto é o que pensam aqueles para quem o casamento é uma realidade tão “experimental” como o próprio namoro.
2 - As idades em que se namora
Hoje em dia, quem tiver um filho ou filha com 3 anos num infantário, já tem que suportar que pessoas suas conhecidas perguntem de repente ao seu filho/filha “então e já tens namorada/o?”. E que acham a sua pergunta muito divertida …
Mas, tirando essas “tonterias” de quem não tem nada mais inteligente para perguntar ou dizer, suponho ser pacífico que o “enamoramento” começa a despontar no início da adolescência. Numa primeira fase os sentimentos que provoca serão efémeros e sem qualquer espécie de significado relevante mas, com o avançar da idade, começarão a ter mais consistência e intensidade e tornam-se, também, mais duráveis.
E é neste contexto que, em condições normais e salvo ter-se o azar de nunca se ser correspondido, surgem os primeiros namoros, a quem os mais velhos chamam condescendentemente “namoricos”. É mais fácil situá-los em termos escolares do que propriamente etários, sendo que normalmente eles preenchem quase todo o tempo dos estudos secundários.
No entanto, e já na fase final do secundário, e na universitária que se lhe sucede, as coisas mudam. Gradualmente, talvez, mas é seguro que mudam. Até porque aqui já falamos de “pré-adultos”. “Pré”, porque apesar de maiores de idade estão longe de estar preparados - e capazes - para assumir sozinhos (ou com o/a namorado/a) a condução da sua vida. “Adultos”, porque ( e isto é inevitável nessas idades) acham que já sabem tudo ou quase, e que só lhes falta é a formação académica e o dinheiro necessários a que possam levar uma vida inteiramente independente.
Nesta fase, e pensem eles que o namoro é ou não uma fase de preparação para um compromisso mais sério, começam a achar - e olhando à sua volta têm boas razões para isso - que é natural e inevitável que o seu namoro envolva um relacionamento físico idêntico ao de um casal (já nem digo “casado”, porque sobre isso há opiniões de todas as espécies). Claro que aqui tudo se mistura, em enorme confusão. Por um lado, achar que a dimensão física de uma relação a “define” como mais intensa, mais estável, mais próxima e mais comprometida, (em suma, mais próxima do arquétipo do casamento) é um grosseiro erro. Por outro, porque isso faz lembrar o tipo que quer que um Clio “Sport” ande tanto como um Ferrari. A verdade é que não anda.
Cito aqui um excerto de um texto que encontrei a este propósito: “O namoro perde todo o seu sentido quando se transforma num grosseiro ensaio da vida conjugal. Deve-se esclarecer aos jovens que o namoro é um período em que se promete tudo, mas não se dá tudo. É um período em que a promessa de amor amadurece gradativamente. Se alguém dá tudo ou toma tudo num contexto que não é definitivo, busca algo que supera a condição presente, que é a de os namorados se conhecerem e saberem respeitar-se mutuamente.”
(quem quiser o texto de onde retirei este excerto que mo peça, por email, sabendo desde já que eu não concordo com tudo o que lá se escreve).
De qualquer modo, sejam ou não cometidos erros de julgamento, e isso é coisa a que todos estamos sujeitos, a verdadeira e mais importante questão começa depois de tudo isto. É a de saber se a experiência do(s) namoro(s) preparou, ou não, a vida nova que começa quando se alcança a almejada (e terrível) independência.
Antigamente (ainda antes do meu tempo, mais no tempo dos meus irmãos mais velhos), esta - a da independência - era a fase em que um namoro bem sucedido desembocava, de modo quase inevitável, em casamento.
Seguramente, isso acontecia porque antes a dita independência se alcançava mais cedo, e porque havia mais capacidade para, logo no fim do curso, se garantir um mínimo de auto sustentabilidade económica. Mas não é menos verdade que isso acontecia porque não era, nem socialmente nem familiarmente, aceitável que um “namoro” se arrastasse para lá da existência desse mesmo mínimo.
Agora já não é bem assim. Por um lado, os filhos permanecem inteiramente dependentes dos Pais muito mais tempo do que antigamente. Por outro, passar a ter “vida de casados” deixou de ser grande incentivo, porque a verdade é que hoje não há, na sociedade e na maior parte das famílias, qualquer censura para situações de “em casa dos Pais quando é preciso”, “com o/a namorado/a sempre que se puder”.
E assim, as idades em que se “namora” - se disso podemos ainda falar - estenderam-se enormemente, e julgo não estar enganado se disser que essa “extensão” ainda não parou. Já chegou aos trintas, e desconfio que daqui a mais dez ou quinze anos, chegará aos quarentas. Sempre jovens, claro.
O que levanta questões novas. Relacionadas com a capacidade de, depois de tantos anos descomprometidos, uma pessoa que já é para todos os feitos inteiramente adulta vir ainda a “passar a rebentação” e a ter sucesso num relacionamento que, queira-se ou não se queira, diga-se ou não se diga, admita-se ou não, continua a ser o corolário lógico de quem “namora” e se “enamora”: a constituição voluntária mas absolutamente comprometida de uma relação em casal e a subsequente constituição de uma família. Chamem-lhe “casamento”, mas só se quiserem.
É que, namorar, seja lá como for e mesmo com “faz-de-conta” de casamento, está para este como, na praia Grande ou da Figueira da Foz, molhar os pés está para nadar. E, se é verdade que mete medo enfrentar as ondas (e que há quem se afogue ou seja por elas enrolado), não o é menos que, se se aprendeu a nadar, é uma pena não ter a oportunidade de o fazer.
E assim termino o, provavelmente, mais longo “post” deste blog, desde a sua criação.
Espero que discutam muito.
Porque temo que - e houve quem mo dissesse - se calem."
PS - Glorioso, depois de me ter certificado que o Capitão tinha tomado nota do nº de telefone, editei o teu post, "a cause des mouches".
Beijos e Abraços, consoante ...
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Capitão,
Acabei de falar com a minha irmã e ela tem o maior gosto em ajudar a V. sobrinha a encontrar casa em Barcelona. Ela que comece por lhe enviar uma mensagem escrita para o telemóvel a dizer que "é a sobrinha do Capitão Gancho que está à procura de casa em Barcelona e a dizer qual o número do telefone dela" que a minha irmã liga-lhe de volta. E isto porque quando aparece um número de Portugal desconhecido no telemóvel a minha irmã evita atender.
O número de telemóvel da minha irmã é o 00112233445566.
Espero que funcione mas se for preciso mais alguma coisa, diz.
Abs.
O número de telemóvel da minha irmã é o 00112233445566.
Espero que funcione mas se for preciso mais alguma coisa, diz.
Abs.
Glorioso...
...será que a tua irmã pode dar uma ajudinha á minha sobrinha e afilhada da João ( filha da Rita irmã da João) que anda á procura de uma casa em Barcelona para ir para lá estudar com umas amigas??
terça-feira, 3 de junho de 2008
Mas não é só cá..........
que os médicos metem "galgas" das grandes.
Uma vez apanhámos um susto com a minha irmã que vive em Barcelona que tinha feito uma ecografia a mando do médico, o qual depois de visto o exame disse que ela etava com uma coisa má. Lá foi a minha mãe de escantilhão para Barcelona, como devem calcular, no mínimo,preocupadissima.
Resultado: não era nada de grave; só estava à .........espera de bébé!!!
Lá como cá; ele há cada besta...!!!
Uma vez apanhámos um susto com a minha irmã que vive em Barcelona que tinha feito uma ecografia a mando do médico, o qual depois de visto o exame disse que ela etava com uma coisa má. Lá foi a minha mãe de escantilhão para Barcelona, como devem calcular, no mínimo,preocupadissima.
Resultado: não era nada de grave; só estava à .........espera de bébé!!!
Lá como cá; ele há cada besta...!!!
A propósito das participações...
...ao Seguro, vou contar uma sena que se passou comigo.
Vinhamos da feira de Santarém lá para meados dos anos oitenta, três mangas e duas pequenas. No Cartaxo tivemos um desaguisado com um carro de jovens atrevidos. Parámos e para meu espanto só saí eu e o Vasco B o terceiro ficou a "proteger" as senhoras. Mesmo assim ainda demos uns estalos e os tipos fugiam mas voltavam com pedras da calçada que apanhavam num monte. Quando estava a tratar dum, veio outro pelas minhas costas e sem largar a pedra da mão deu-me uma porrada na cabeça que só me lembro de andar de gatas a tentar levantar-me.
Fomos para o Hospital do cartaxo onde eu fui cozido e quando o Vasco B estava e ser cozido o médico disse alto e bom som:- voçê tem o crâneo fracturado.
Foi o pânico, o Joaquim Agostinho tinha morrido á pouco tempo e depois da queda também parecia estar óptimo , resutado, o VB que estava na maior atirou-se para a marqueza e foi apavorado de ambulância para Santarém onde o médico que o examinou não viu crâneo nenhum e insultou o colega .
As calinados dos médicos também davam pano para mangas.
Vinhamos da feira de Santarém lá para meados dos anos oitenta, três mangas e duas pequenas. No Cartaxo tivemos um desaguisado com um carro de jovens atrevidos. Parámos e para meu espanto só saí eu e o Vasco B o terceiro ficou a "proteger" as senhoras. Mesmo assim ainda demos uns estalos e os tipos fugiam mas voltavam com pedras da calçada que apanhavam num monte. Quando estava a tratar dum, veio outro pelas minhas costas e sem largar a pedra da mão deu-me uma porrada na cabeça que só me lembro de andar de gatas a tentar levantar-me.
Fomos para o Hospital do cartaxo onde eu fui cozido e quando o Vasco B estava e ser cozido o médico disse alto e bom som:- voçê tem o crâneo fracturado.
Foi o pânico, o Joaquim Agostinho tinha morrido á pouco tempo e depois da queda também parecia estar óptimo , resutado, o VB que estava na maior atirou-se para a marqueza e foi apavorado de ambulância para Santarém onde o médico que o examinou não viu crâneo nenhum e insultou o colega .
As calinados dos médicos também davam pano para mangas.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Alteração
A pedido de várias famílias e depois de saber que o nosso CE podia, a reunião da equipa foi alterada do próximo dia 4, para o dia 11, à mesma em casa do casal DJ/Leo, com jantar (esperemos que a greve dos pescadores não impeça a degustação do muito esperado arroz de polvo....), ou seja, pelas 8.30.
Atenção que é dia de jogo de Portugal, com a Rep. Checa, mas que começa às 17.00 (hora portuguesa) pelo que não interfere com o início da reunião.
Eu já avisei quem tinha de avisar e a Guidinha de Sintra fará o mesmo aos casais que constam da lista dela.
Espero que todos possam ir, com excepção do Filipe que estará, nessa data, a matar saudades dos amigos roedores luandenses (mas que também já não iria esta semana, ocupado que estava em preparar a viagem).
O tema é o mesmo que era para a reunião anterior, não fosse uma interessante e actual discussão, suscitada pelo DJ, ter impedido essa análise.
Bjs & Abs consoante.
Atenção que é dia de jogo de Portugal, com a Rep. Checa, mas que começa às 17.00 (hora portuguesa) pelo que não interfere com o início da reunião.
Eu já avisei quem tinha de avisar e a Guidinha de Sintra fará o mesmo aos casais que constam da lista dela.
Espero que todos possam ir, com excepção do Filipe que estará, nessa data, a matar saudades dos amigos roedores luandenses (mas que também já não iria esta semana, ocupado que estava em preparar a viagem).
O tema é o mesmo que era para a reunião anterior, não fosse uma interessante e actual discussão, suscitada pelo DJ, ter impedido essa análise.
Bjs & Abs consoante.
domingo, 1 de junho de 2008
UM ESPECTACULO !
é só rir
As melhores participações de seguros do ramo automóvel em Portugal 1998
Descrição de ocorrências nas participações de sinistro do ramo automóvel em 1998, consideradas as mais 'caricatas & quanto baste' 1. O falecido apareceu a correr e desapareceu debaixo do meu carro. (conclusão: o jogging é perigoso para a saúde dos cadáveres!) 2. Para evitar bater de frente no contentor do lixo, atropelei um peão. (o importante é que não acertou no contentor do lixo!!!) 3. O acidente aconteceu quando a porta direita de um carro apareceu de esquina sem fazer sinal. (autêntico caso de Ficheiros Secretos) 4. A culpa do acidente não foi de ninguém, mas não teria acontecido se o outro condutor viesse com atenção. (a culpa não foi de ninguém, mas se houve um culpado foi o outro...) 5. Aprendi a conduzir sem direcção assistida. Quando girei o volante no meu carro novo,dei comigo na direcção oposta e fora de mão! (a culpa aqui também não é dele,mas de quem não o ensinou a conduzir com direcção assistida!!!) 6. O peão bateu-me e foi para baixo do carro. (os peões são assim: causam acidentes e depois escondem-se!) 7. O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei-o! (ora aí está! Assim mesmo é que é. Antes que os peões causem algum acidente...hospital com eles!) 8. Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro. (It's raining men...ALELUIA!!!) 9. Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o. (...«antes que ele causasse algum acidente», faltou acrescentar) 10. Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas. (o que prova que as vacas perdidas não têm uma vida fácil) 11. Pensei que o meu vidro estava aberto,mas descobri que estava fechado quando pus a cabeça de fora. (este, provavelmente, é familiar do Sousa Cintra, que teve uma experiência idêntica com uma garrafa de Água das Pedras)
12. Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária. (Esses são os piores.... todo o cuidado é pouco quando eles estão parados...sobretudo se vierem em direcção contrária!)
13. Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo. (nova campanha da DGV: 'Se conduzir, não leve a sogra') 14. O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar. (mas o importante é que conseguiu ! Há que ir sempre tentando e ter orgulho na pontaria!) 15. Já conduzia há 40 anos, quando adormeci ao volante e sofri o acidente. ( é perfeitamente natural. Se o senhor conduz há tantos anos deve, com certeza, estar muito cansado!) 16. Um carro invisível veio de não sei onde, bateu no meu carro e desapareceu. (Mais um caso para Mulder e Scully.... ou então para os Alcoólicos Anónimos...) 17. O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro. (eu bem digo que os parados são os piores... eles andam aí!!! São três e andam aos pares!) 18. De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é minha. (aqui não restam dúvidas....é caso para os Alcoólicos Anónimos!) 19. A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher. (e só não foi na cabeça da sogra graças à nova campanha da DGV. Senão...) 20. Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei o chapéu percebi que tinha fracturado o crânio. (esta é, de facto, de se lhe tirar o chapéu).
As melhores participações de seguros do ramo automóvel em Portugal 1998
Descrição de ocorrências nas participações de sinistro do ramo automóvel em 1998, consideradas as mais 'caricatas & quanto baste' 1. O falecido apareceu a correr e desapareceu debaixo do meu carro. (conclusão: o jogging é perigoso para a saúde dos cadáveres!) 2. Para evitar bater de frente no contentor do lixo, atropelei um peão. (o importante é que não acertou no contentor do lixo!!!) 3. O acidente aconteceu quando a porta direita de um carro apareceu de esquina sem fazer sinal. (autêntico caso de Ficheiros Secretos) 4. A culpa do acidente não foi de ninguém, mas não teria acontecido se o outro condutor viesse com atenção. (a culpa não foi de ninguém, mas se houve um culpado foi o outro...) 5. Aprendi a conduzir sem direcção assistida. Quando girei o volante no meu carro novo,dei comigo na direcção oposta e fora de mão! (a culpa aqui também não é dele,mas de quem não o ensinou a conduzir com direcção assistida!!!) 6. O peão bateu-me e foi para baixo do carro. (os peões são assim: causam acidentes e depois escondem-se!) 7. O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei-o! (ora aí está! Assim mesmo é que é. Antes que os peões causem algum acidente...hospital com eles!) 8. Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro. (It's raining men...ALELUIA!!!) 9. Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o. (...«antes que ele causasse algum acidente», faltou acrescentar) 10. Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas. (o que prova que as vacas perdidas não têm uma vida fácil) 11. Pensei que o meu vidro estava aberto,mas descobri que estava fechado quando pus a cabeça de fora. (este, provavelmente, é familiar do Sousa Cintra, que teve uma experiência idêntica com uma garrafa de Água das Pedras)
12. Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária. (Esses são os piores.... todo o cuidado é pouco quando eles estão parados...sobretudo se vierem em direcção contrária!)
13. Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo. (nova campanha da DGV: 'Se conduzir, não leve a sogra') 14. O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar. (mas o importante é que conseguiu ! Há que ir sempre tentando e ter orgulho na pontaria!) 15. Já conduzia há 40 anos, quando adormeci ao volante e sofri o acidente. ( é perfeitamente natural. Se o senhor conduz há tantos anos deve, com certeza, estar muito cansado!) 16. Um carro invisível veio de não sei onde, bateu no meu carro e desapareceu. (Mais um caso para Mulder e Scully.... ou então para os Alcoólicos Anónimos...) 17. O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro. (eu bem digo que os parados são os piores... eles andam aí!!! São três e andam aos pares!) 18. De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é minha. (aqui não restam dúvidas....é caso para os Alcoólicos Anónimos!) 19. A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher. (e só não foi na cabeça da sogra graças à nova campanha da DGV. Senão...) 20. Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei o chapéu percebi que tinha fracturado o crânio. (esta é, de facto, de se lhe tirar o chapéu).
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