Ó minha Querida! Acho que tens toda a razão.Mas que paradóia vem a ser esta?Então o quadro está na mesma? Não pode ser! Só desculpas, mas o que é certo é que descobri que o teu marido se não ganhar a vida como pintor, certamente a ganhará como escritor!
Estás bem? Tive muiiiiiita pena que não tivesses jantado connosco no sábado.
Olha lá JPB: então não sabias que eu era uma pessoa calma? Sim, calma, mas com muita energia e com uma vontade enorme de aproveitar cada segundo da vida!Quanto ao restante texto, considero-o um elogio, e agradeço.Sem outro assunto de momento, uma serva ao seu inteiro dispor.
ó Glorioso: olha que tu também deves trabalhar grande coisa! diz lá, diz lá: assim que chegas ao teu gabinete vais logo a correr ao blog, não é?
Que nostalgia quando falas no Van Gogo! Passei lá a minha adolescência; a dançar e a fazer a vida negra ao meu rapaz, cada vez que ele pisava o risco.
Então não levas à paciência que eu seja a Dona Brites?
Muito bem.Faço-te a vontade, mas vê lá se me arranjas o tal nome depressa, porque cada vez que eu escrevo vir-te á imagem da Odete, convenhamos.....
Quanto à forma como te despedis-te............. está por aí a Guidinha? É que precisava de falar com ela.......pois, já seria pouco aceitável ires-te a uma das manas, mas logo às três e ao mesmo tempo!
